Tuesday, July 30, 2019

edgard Piccoli defende uso de material roubado e sem confirmação de veracidade para atacar Lava-Jato em nome da "verdade" e para "jogar luz aos fatos"; O mesmo "jornalista", ao ter informações públicas de fonte oficial divulgadas para comprovar o recebimento de dinheiro público, acusa responsáveis de cometerem "crime"

Quando mensagens roubadas, com graves suspeitas de adulteração, são usadas pelo Intercept, Folha e Veja para atacar a Lava-Jato, Sergio Moro e Deltan Dalagnol:


Quando usuários do Twitter, com dados retirados de fonte oficial do Governo Federal, publicam documentos comprovando o pagamento por parte do governo de R$ 1.758.319,82 a uma empresa de propriedade de edgard Piccoli:



Parece que o "interesse público" dos dados só é válido quando algum poderoso (preso) está interessado...

O tuíte que causou essa mudança tão radical:


Crime?





Vera Magalhães, corporativismo e hipocrisia: "jornalista" defende uso de material roubado e fruto de diversos crimes para atacar governo, Sergio Moro, Deltan Dalangnol e Lava-Jato, mas critica e classifica como risco à democracia tuitar informações públicas sobre financiamento de jornalistas com dinheiro do governo

O perfil isentões, com dados retirados de fonte oficial do Governo Federal, publicou documentos comprovando o pagamento de R$ 1.758.319,82 a uma empresa de propriedade de edgard Piccoli, apresentador do Morning Show da Jovem Pan, e de sua esposa, Maria ester Guimarães Piccoli, com a seguinte afirmação:
O Edgard Piccoli, crítico ferrenho do atual governo, costuma divergir frequentemente das opiniões do Caio Copolla. Engraçado... não vi o Edgard criticar com tanta frequência os presidentes anteriores. Ficou chateado por não receber mais a "boquinha" do governo?

Assim que viu o ocorrido, Vera Magalhães, que defende o uso de material roubado para atacar Sergio Moro e Lava-Jato, resolveu se solidarizar com o colega e ainda se prestou ao papel ridículo de classificar o compartilhamento de informações oficiais de domínio público como risco à democracia. 




Atualização:

Alexandre Borges, companheiro de bancada de Vera Magalhães, também demonstra apoio ao mamador de tetas governamentais. 
Borges, o dublê de liberal-conservador e crítico da "extrema-imprensa" nos tempos de Facebook, parece cada vez confortável no seu verdadeiro papel: o de office boy de quem lhe dá dinheiro e paga seu salário.

O pessoal que defende hackear e expor conversa pessoal dos outros não aguenta uma pesquisada do nome deles no portal da transparência...

Monday, July 29, 2019

Leandro Demori, editor-executivo do Intercept e diretor da Abraji, mentiu sobre fonte de “mensagens” roubadas publicadas pelo site

Da caneta 

O editor-executivo do Intercept Brasil e diretor da Abraji (Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo), Leandro Demori, mentiu sobre a fonte das “mensagens” que o site de extrema-esquerda vem publicando.

Em resposta a um seguidor comentando fala de Marcelo Tas (“disse que o Intercept deu a entender que havia sido um whistleblower), Demori afirmou que “tá errado isso aí, jamais falamos isso”.
Entretanto, há pouco mais de um mês, Demori afirmou: “O que o Intercept faz é publicar informações vazadas por um whistleblower”.

Um whistleblower é aquele que denuncia, de boa fé, irregularidades que tenha presenciado ou conhecido dentro de uma organização pública ou privada. Um criminoso que invade contas de centenas de autoridades para roubar informações, como é o caso da fonte do Intercept, é apenas um criminoso.

Barbara Gancia: receber quantia milionária da Petrobrás (sem licitação), xingar advogados, ser filiado ao PT e atacar Sergio Moro como "chefe de quadrilha" faz jornalista elogiar presidente da OAB e criticar quem noticia os fatos


O presidente da OAB, Felipe Santa Cruz – aquele que defende o fim da Lava Jato – ofendeu advogados que questionaram um evento sobre “fake news” divulgado por ele no Twitter.

Ao bater boca com os críticos, Felipe afirmou: “Pelo menos eu sei quem é meu pai. Os filhos da puta não costumam saber…”

Uma das advogadas presentes na discussão, Flavia Ferronato, replicou: “Algum problema com putas? Alguma espécie de preconceito?”

O presidente da OAB – cujo escritório recebeu R$ 1,26 milhão da Petrobras sem licitação – retrucou Flávia: “Desculpa se ofendi sua profissão”. No que Flávia respondeu: “Se ser advogada é ser puta, muito prazer…”

As mensagens foram apagadas por Felipe Santa Cruz.

É este o homem de "coragem e envergadura" que "cresceu muito" no conceito da jornalista...


Saturday, July 27, 2019

O analfabetismo funcional de Guga Chacra

O ateu Luiz Felipe Pondé faz uma constatação sobre os ateus com os quais convive. Chacra responde, sem nem sequer entender o tuíte, e confirma o comentário de Pondé:



Tuesday, July 16, 2019

Intercept, "jornalismo" e milícias virtuais: site ensina como burlar a lei e criar perfis fakes para agir contra os políticos (dos quais o site discorda) na internet


Justiça condena Twitter a excluir postagem do Intercept que orientava ataques a Doria

O juiz Fernando José Cúnico, de São Paulo, condenou Twitter e GoDaddy a excluírem de suas plataformas conteúdo publicado pelo site The Intercept.

A decisão confirmou liminar deferida anteriormente, determinando a remoção dos links e o fornecimento de dados capazes de identificar os responsáveis pelos posts.



Em maio de 2017, o site de Glenn Greenwald postou uma espécie de “manual do guerrilheiro digital”, com orientações sobre a criação de perfis fakes para promover ataques na internet.



Na chamada para a matéria, o site escreveu: “Veja qual o modo seguro para criticar João Doria na internet”. Embora o post tenha sido removido, a matéria original ainda está disponível.

Ela é assinada pelo engenheiro de TI Micah Lee, da equipe do Intercept nos EUA, e tem o seguinte título: “Como criar uma conta anônima no Twitter para driblar autoridades.”

No texto, Lee sugere formas de burlar os controles da rede social, como aquele que exige o cadastro do celular do usuário.

“Para prosseguir, precisei descobrir uma forma de obter um número de telefone que não esteja associado à minha identidade real. Há outras formas de fazer isso, mas optei por um método conceitualmente simples: comprar um telefone descartável, usá-lo para verificar minha nova conta no Twitter e descartá-lo.”



Isso é jornalismo?