Sunday, August 25, 2019

Joel Pinhero sobre Sergio Moro: de honesto a "cúmplice da corrupção", apenas por não seguir a narrativa do "filósofo"

23:59 - Bolsonaro é corrupto, o Moro não. Vai ser fritado e sairá do governo. 


00:00 - Não foi fritado nem pediu para sair, logo é cúmplice de corrupção. Baseado em quê? Nada. Por quê? Porque sim.


O ministro foi apoiado pelo presidente e retribuiu com declaração pública criticando a imprensa e nota oficial desmentindo Deltan Dallagnol, procurador da Lava-Jato, que tem criticado Bolsonaro e é usado pelo site Antagonista e movimentos críticos ao governo para atacar o presidente por preterí-lo para o cargo de PGR em nome de um candidato conservador.

Deltan é considerado progressista e tem grande simpatia por políticos, partidos e personalidades de esquerda.

Monday, August 19, 2019

A desonestidade intelectual de Guga Chacra: para atacar Bolsonaro jornalista faz paralelo enganoso entre Netanyahu e Cristina Kirshner


Os "opositores argentinos" são capitaneados por Cristina Kirchner, condenada por desvio de dinheiro público e que teve prisão decretada por corrupção, acusada de receber propinas milionárias de empresários por obras públicas.

Já Netanyahu foi indiciado por corrupção em 3 casos tão questionáveis que até opositores, como o famoso advogado Alan Dershowitz, um esquerdista apoiador do partido Democrata, criticaram a atuação da polícia e do procurador geral. Dershowitz chegou ao ponto de acusar uma jogada política ao arrepio das leis que "põe a democracia em perigo":



Para entender um dos casos:

Na investigação, apelidada de Investigation 2000, a polícia recomendou o indiciamento de Netanyahu por causa de uma conversa que ele próprio gravou secretamente em 2014 com Arnon Mozes, editor e dono do jornal Yediot Ahronot. 
A polícia encontrou a conversa gravada no telefone celular do ex-chefe de gabinete de Netanyahu, Ari Harow. Netanyahu afirma que gravou a conversa seguindo conselho de seu advogado, pois temia que Mozes tentasse extorquí-lo.

A polícia alegou que a conversa é a prova de que Mozes ofereceu suborno e que Netanyahu aceitou a oferta. Eles recomendaram acusar Mozes de suborno e Netanyahu de aceitá-lo.

Só que nenhum acordo foi feito. Muito pelo contrário.

Mozes é um conhecido opositor de Netanyahu. Seu jornal, o Yediot Ahronot, é o mais influente de Israel. Sua primeira página dita a programação diária de notícias para transmissões de rádio e televisão. E a cobertura sobre Netanyahu do Yediot Ahronot é implacavelmente hostil ao primeiro-ministro e à sua família. Em menor grau, mas ainda de forma significativa, o Yediot Ahronot também é profundamente hostil à direita israelense.

De acordo com a gravação da conversa, que vazou para a mídia através da polícia, Netanyahu e Mozes discutiram um esquema elaborado para mudar o mercado de jornais em Israel, em favor do Yediot Ahronot.

O jornal com maior circulação de Israel é o Israel Hayom, um tablóide gratuito que pertence ao conservador americano - e simpatizante de Netanyahu - Sheldon Adelson. Na conversa gravada, Mozes levantou a possibilidade de Netanyahu restringir a publicidade do governo no Israel Hayom e de trabalhar para reduzir sua circulação, a fim de aumentar a participação de mercado do Yediot.

Em troca, Mozes se ofereceu para controlar o tom negativo da cobertura de Netanyahu em seu jornal.

Nada veio da conversa. De fato, no final de 2014, contra os desejos expressos de Netanyahu, a então ministra da Justiça, Tzipi Livni, apresentou um controverso projeto de lei baseado em uma  texto do consultor jurídico do Yediot Ahronot. O projeto, que foi apelidado de "lei Israel Hayom", forçaria a paralisação do jornal barrando seus proprietários de não cobrar por ele.

A lei passou em uma leitura preliminar no parlmento com 43 votos. Netanyahu e seu partido Likud votaram contra o projeto. Além disso, para impedir que o projeto fosse adiante, Netanyahu dissolveu seu governo e o parlamento, e convocou novas eleições pouco mais de um ano depois de ter sido eleito.

Em outras palavras: para evitar que o jornal Israel Hayom fosse prejudicado, e para evitar qualquer vantagem para o Yediot Ahronot, Netanyahu deu o passo radical de dissolver seu proprio governo e se candidatar novamente.

Mas, para o "jornalista" Guga Chacra, tudo é igual na hora de lacrar.

Saturday, August 10, 2019

Rachel Sheherazade ataca agentes penitenciários, vai para geladeira no SBT e abandona o Twitter

Seguindo em sua queda vertiginosa, Sheherazade continua cavando um buraco cada vez mais fundo. Desta vez a jornalista - talvez em função de problemas psicológicos causados pelo fim de um relacionamento - atacou agentes prisionais chamando-os de "criminosos" e igualando os funcionários públicos aos presos.

Rachel, que agora condena os agentes e que reclama das condições nos presídios, é a mesma que defendeu um grupo que agrediu e acorrentou um criminoso a um poste no Rio de Janeiro...

Saturday, August 3, 2019

Alexandre Borges, antes e depois do emprego na "extrema-imprensa"

Antes:

Depois:


Como diz o filósofo que Borges tanto citava antes de integrar a "extrema-imprensa" que ele próprio criticava: 
No Brasil, a covardia traiçoeira leva o nome de "moderação" e é a mais alta virtude do homem público.

Paula Rosiska distorce afirmação para difamar vítima

A professora Paula Rosiska, que foi colunista do site Senso Incomum e que gravita em torno do infame Clube do Livro em busca de coluna na Gazeta do Povo ou de um contrato para publicação de livro pela editora Record, distorce uma óbvia declaração de Olavo de Carvalho para acusá-lo de incitar assassinatos (junto com o "humorista" André Guedes): 




O uso do termo "essa gente", obviamente pejorativo e em clara referência aos atos de terceiros, só pode ser considerado como "advogar o assassinato" por um semiletrado ou um por um difamador criminoso.
O trecho se referia a atuação da esquerda.

Para piorar, a professora semiletrada (ou será desonesta?) usa a própria difamação contra a vítima como desculpa para silenciá-la, ao curtir o comentário abaixo: