Monday, April 29, 2019

Mônica Bergamo, assessora de imprensa do PT, não sabe a diferença entre divulgar um fato e querer entrevistar um criminoso na cadeia

Não espanta que a assessora de imprensa do PT não saiba a diferença entre divulgar um fato e querer entrevistar um criminoso condenado na cadeia.

Presidiário tem que cumprir pena, quem dá entrevista é cidadão que goza de plenos direitos por não estar na marginalidade.


A "jornalista" tenta traçar um paralelo logicamente inaceitável entre os dois casos.

São situações distintas. A proibição de entrevistar réus ou condenados faz parte da realidade de democracias desenvolvidas de todos os continentes. Já a proibição de veiculação de reportagem ocorre apenas em ditaduras e regimes de exceção.

O Antagonista foi censurado por Alexandre de Moraes e Dias Toffoli por publicar informação verdadeira, que constava dos autos do processo da Lava-Jato, ligando Dias Toffoli a Lula e aos donos da Odebrecht,  

Já o ministro Fux proibiu o jornal Folha de S. Paulo de entrevistar Lula, um presidiário que queria usar a entrevista como palanque para a campanha presidencial.


Marlos Ápyus, o anti-petista de direita que declarou voto no PT

Marlos, o anti-petista conservador que declarou voto no PT, justifica sua escolha como "forma de apoiar amigos gays, mulheres e nordestinos", dando a entender que estes estariam em perigo caso Bolsonaro fosse eleito. O "jornalista" atualmente trabalha em seu tempo livre no site O Antagonista, sempre que sua bizarra obsessão por Filipe G. Martins permite.


Renato Peters, jornalista da Globo, usa massacre em escola de Suzano para desonestamente criticar os que defendem liberação do porte de armas


Não só a taxa de homícidios nos EUA é bem menor que no Brasil, apesar do país ter mais armas nas mãos de civis do que habitantes (393 milhões de armas, aproximadamente 120 para cada 100 habitantes), mas também nenhuma legislação teria impedido o massacre, realizado com armas ilegais pelas mãos de menores de idade. Mas não podemos deixar fatos arruinarem a narrativa...

Juliana Strichvic (G1/Globo) publica notícia bizarra sobre feminista que "pede para as mulheres não transarem mais 'de quatro'"

Em mais uma prova da decadência do jornalismo da Globo, que não mais se diferencia da militância mais rasteira, a jornalista Juliana Strichvic publica notícia tão bizarra quanto sem importância sobre o "feminismo":

 

Rita Lisauska e Lucia Guimarães vêem mentalidade de escravo em negro que ajuda idosa branca durante enchente



Ben-Hur Correia, jornalista esportivo da Globo, vira fiscal de condolências para criticar Bolsonaro; Twitter do jornalista não mostra comportamento semelhante durante governos anteriores

Atentados terroristas islâmicos contra igrejas durante a páscoa deixaram mais de 300 inocentes mortos no Sri Lanka.

Jair Bolsonaro publica uma mensagem condenando o ataque e desejando que Deus conforte as vítimas. Ben-Hur resolve agir como fiscal de condolências:

Mônica Bergamo, da Folha, faz jus a fama de assessora de imprensa do PT e publica propaganda de ovos de páscoa produzidos por filha de Lula


Folha publica fake news sobre aumento de gasto federal na publicidade estatal para Record e SBT durante governo Bolsonaro; pagamentos são referentes a despesas contratadas na gestão do ex-presidente Michel Temer



De Leandro Prazeres, do UOL: 
Por meio de sua assessoria de imprensa, a Secom informou que os pagamentos feitos no primeiro trimestre são referentes a despesas contratadas na gestão do ex-presidente Michel Temer (MDB) e que o presidente Jair Bolsonaro autorizou, até agora, o gasto de R$ 12 milhões referentes à campanha publicitária da reforma da Previdência.
[...]
Procurada pela reportagem, a assessoria de imprensa do Palácio do Planalto disse que os pagamentos feitos no primeiro trimestre do ano não têm relação com ações determinadas por Bolsonaro.

"Primeiramente, é necessário esclarecer que os valores indicados pelo jornalista se referem aos pagamentos realizados pela veiculação de campanhas publicitárias autorizadas e executadas em anos anteriores, e, portanto, sem relação com os investimentos previstos para a publicidade em 2019", disse.

A assessoria informou que a estimativa de gastos da Secom para todo o ano é de R$ 100 milhões. Sobre o aumento de 659% no volume de repasses da Secom para a Record e de 511% para o SBT, o órgão disse apenas que os pagamentos são feitos após a comprovação da veiculação e que eles são feitos por ordem cronológica.


Maurício Lima, do Radar Online (Veja), publica fake news e é desmentido publicamente por Jair Bolsonaro


Julia Braun, da Veja, publica fake news sobre Israel

Julia, que até ontem era estagiária, demonstra seu desconhecimento e despreparo para escrever sobre o assunto, e comprova os padrões em queda livre da revista Veja.



A Veja publicou uma vergonhosa peça de propaganda ao veicular a matéria Apartheid pós-apartheid, de Julia Braun. O artigo, sobre países que segregam populações nos dias de hoje, incluiu, de forma falsa e leviana, Israel, uma democracia liberal e vibrante.

A revista produziu e compartilhou fakenews ao afirmar que árabes israelenses não têm os mesmos direitos que judeus em Israel. Na verdade eles têm mais. Não há menos verbas pra árabes. Eles não são segregados, trabalham e frequentam os mesmos lugares que todos os outros israelenses.
Participam ativamente da política, com aproximadamente 10% do parlamento israelense composto por árabes. Eles não são obrigados a servir o exército, os judeus sim. Além disso, se beneficiam com cotas em universidades para "inclusão social".


Joel Pinheiro, o liberal defensor do estado mínimo que curte uma redistribuição forçada de renda através do estado

 

Quanto liberalismo.

Ilisp
A Noruega, um dos países com a maior carga tributária do mundo - a parcela de imposto no topo da pirâmide de renda é de 46,7% -, criou uma contribuição paga voluntariamente ao governo por aqueles que desejarem. E o resultado foi um desastre: apenas 1325 dólares arrecadados em um país com 5,3 milhões de habitantes.

“Esse modelo de pagamento de impostos foi criado para permitir que aqueles que desejam pagar mais impostos possam fazê-lo de forma simples e direta. Assim aqueles que afirmam que ‘os impostos estão baixos’ podem pagar mais, voluntariamente”, afirmou a Ministra de Finanças, Siv Jensen.

O principal partido de esquerda do país, o Partido Trabalhista, lutou contra os cortes de impostos promovidos pelo governo de centro-direita, afirmando que eles beneficiariam “os ricos” e “aumentariam a desigualdade”. Ironicamente, o líder do partido, Jonas Gahr Store, possui mais de 8 milhões de dólares em ativos e até o momento não pagou o imposto voluntário.


Mulher de Douglas Tavolaro, chefão da CNN Brasil, deveria estar trabalhando mas estava passeando pelo mundo; funcionária pública, vai ter que devolver R$ 164 mil

Leandro Demori

A mulher do ex-vice presidente de jornalismo da Rede Record (hoje na CNN Brasil), Douglas Tavolaro, tinha um belo Instagram. No ano passado nós demos uma olhada por lá (uma pena que foi deletado) e vimos fotos em viagens maravilhosas: Lisboa, Joanesburgo, Moçambique. O problema é que Raissa deveria estar trabalhando enquanto estava turistando. Trabalhando para o cidadão de São Paulo, no caso. Ela era funcionária da Assembleia Legislativa do Estado. Salário bruto: R$ 15,08 mil.
No dia 26 de outubro de 2016, por exemplo, data de uma das sessões da CPI que investigou a Máfia da Merenda, Raissa estava em Lisboa, curtindo a vista para o Rio Tejo de seu quarto no Myriad by Sana Hotel (diária de 200 doletas).

Em 22 de novembro de 2016, quando o então governador Geraldo Alckmin sancionou a lei que criou o Dia da Mulher Cristã Evangélica, Raissa não apareceu para comemorar a vitória dos partidos evangélicos como o PRB, braço político da Igreja Universal do Reino de Deus – liderança para a qual Raissa, em tese, trabalhava. Seu Instagram era muito mais interessante do que as paredes da Alesp: Joanesburgo, África do Sul, foto do hall do The Michelangelo Hotel (mais salgado, 300 doletas).
29 de novembro de 2016, prestação de contas do então secretário do Meio Ambiente Ricardo “Yale” Salles. Raíssa publicou uma foto de um garotinho em Moçambique e escreveu: “Foi uma honra conhecer pessoas de tanta fé, sede de viver e amor para dar!”. Nós bem que tentamos descobrir o que estava, afinal, acontecendo. Porque Raissa seguia recebendo salário, mesmo longe. Estaria ela em alguma missão secreta da Alesp pelo mundo? O repórter Ricardo Chapola escreveu à época:
“Reunimos todas essas datas em que Raissa publicou as fotos e procuramos a liderança do PRB na Alesp para perguntar o que constava nos cartões de ponto da funcionária nesses dias. A primeira vez que pedimos informações ao PRB na Assembleia foi em 6 de março, depois que fui pessoalmente até a Assembleia para levantar informações sobre a servidora. Era uma uma terça-feira: dia de reunião do colégio de líderes e de uma votação importante que decidiria o reajuste salarial de várias categorias do funcionalismo público paulista. Nesse dia, ligamos para o gabinete à procura de Raissa e ela não estava. Foi então que ela restringiu o acesso público ao seu perfil do Instagram, meia hora depois de termos perguntado por seu nome. Insistimos por três dias para saber se havia alguma justificativa para as viagens. Eram oficiais? Ela estava viajando a trabalho? Eram folgas combinadas com o partido? Se sim, por que ela recebeu salário integral?”
Obviamente fomos enrolados e ficamos sem resposta digna de nota.
Mas alguém resolveu ir a fundo. No caso, o Ministério Público de São Paulo, que agora acusa Raissa Caroline Lima Tavolaro de “enriquecimento ilícito” por ter recebido grana pública sem trabalhar. Ela virou ré, na quinta, também por improbidade administrativa. Disse o MP – que pediu a indisponibilidade de bens da requerida até o limite de R$ 163.991,32 (cento e sessenta e três mil, novecentos e noventa e um reais e trinta e dois centavos) – que o valor “corresponde ao por ela recebido ilicitamente somado ao valor de três vezes a multa a ser imposta”.

O MP começou a investigação “a partir de reportagem do Jornal on line The Intercept Brasil do dia 14/03/2018, em que se noticiou que a requerida publicara em sua rede social Instagram diversas imagens de viagens realizadas para o exterior entre os anos de 2016 e de 2017, inclusive em dias em que deveria estar no exercício de suas funções como assessora especial parlamentar na Assembleia Legislativa de São Paulo.” Sobre as belas fotos, nenhum comentário.

O MP conseguiu informações com a PF sobre o uso do passaporte dela e confirmou suas viagens em dias de trabalho. Em depoimento, a ex-servidora confessou que “registrou sua frequência entre 1º/09/2016 a 23/04/2018 como se houvesse comparecido regularmente ao seu local de trabalho, apesar de estar ausente em parte dele. E essa situação ocorreu porque ela (requerida) realizou os registros retroativamente”. Deu uma canetada, mas justificou nos autos do inquérito civil que “as ausências tinham por base permissões informais, sem precisar qual superior dera as autorizações”. Ela já não era mais servidora desde junho do ano passado, quando pediu pra sair depois que a reportagem foi publicada aqui no TIB.

A juíza do caso não engoliu, e R$ 59.973,22 já foram bloqueados, valor que a ex-servidora tinha em uma conta bancária. Faltam R$ 104.018,10 – umas 132 diárias no hotel de Lisboa, ou 88 no de Joanesburgo.

Mariliz Pereira Jorge, a jornalista que não consegue distinguir facada de menstruação, também não diferencia respeito pela coisa pública de "punição" a artistas que usam dinheiro público para enriquecer


Joel Pinheiro, o liberal que defende financiamento público de "artistas" 


Joel Pinheiro, o liberal que defende financiamento público de "artistas"



Alexndre Garcia explica a verdadeira questão:


Bruno Sousa, do Intercept, cria fanfic para atacar a polícia



Nota do fanfic: 2/10


Joel Pinheiro mostra toda sua falta de capacidade de análise ao prever resultado da eleição presidencial de 2018

Joel Pinheiro, o liberal que defende financiamento público de "artistas" e a distribuição de renda pelo estado, mostra toda sua falta de capacidade de análise ao prever resultado da eleição presidencial de 2018:




Resultado:



André Rizek continua sua lacração atrapalhada e desinformada no Twitter

Original 




Folha liga assessor da presidência ao terrorismo por publicação de poema

Filipe G. Martins, assessor especial da presidência para assuntos internacionais, publicou um dos poemas do galês Dylan Thomas: "Do not go gentle into that good night" (1951). 

O poema, que já era mundialmente famoso, ficou ainda mais conhecido com o lançamento do filme Interstellar (2014). A Folha de S. Paulo usou o fato para atacar o assessor e ligá-lo a um terrorista:


No belo filme Interstellar, declamado por Michael Caine:


Maurício Lima, do Radar Online (Veja), brinca de six degrees of Kevin Bacon para lançar suspeitas sobre Sergio Moro


Essa teoria dos seis graus de separação serve para todo mundo. Por exemplo: Maurício Lima, (jornalista do  Radar) é ligado a Eduardo Oinegue, assessor de imprensa do Banco Rural durante o mensalão e da OAS durante o petrolão.

Cassio Barco e Victor Pozella, "jornalistas" esportivos da Globo, agem como fiscais de religião alheia



 Victor Pozella apagou a mensagem sem explicar o motivo. O tuíte de Cassio continua publicado. 



Vera Magalhães, que cobra compostura do presidente, publica palavrões em sua conta de Twitter pública

É essa jornalista que constantemente cobra compostura do presidente e que irresponsavelmente classifica quem dela discorda como "milícia". É esse tipo de gente que dita as regras sobre o que você pode ou não falar. É esse tipo de gente que pensa ser reserva moral para cobrar os outros.



Marlos Ápyus e o início de sua obsessão por Filipe G. Martins

Marlos, o anti-petista conservador que declarou voto no PT, tem uma obsessão nada discreta por  Filipe Martins, aluno de Olavo de Carvalho que se tornou assessor especial da presidência da república para assuntos internacionais no governo Bolsonaro.

Entre muitas dezenas de tuítes e comentários de Facebook dedicados a Filipe, o articulista d'O Antagonista já traçou paralelos entre ele, nazistas e Robespierre, além devotar uma boa parte de seu tempo a investigar as opiniões, motivações e conexões reais ou imaginárias do professor e assessor.

Apesar de rusgas entre os dois - sempre tendo seu início com o jornalista - precederem o episódio abaixo, fica claro que a questão se tornou pessoal para Marlos Ápyus após esta troca de mensagens públicas:







Wednesday, April 24, 2019

Gilherme Amado - Fake News desmentida em tempo real e o modus operandi de um "jornalista"

Guilherme Amado, jornalista da Época, "noticiou" que Carlos Bolsonaro teria "vetado o acesso" de seu pai, o presidente da república, ao Twitter. Ainda de acordo com Guilherme, a ação seria uma "retaliação" de Carlos.

Provas? Indícios? Fontes? Nenhuma.
A barrigada se tornou ainda mais constrangedora quando o próprio presidente, poucos minutos depois, respondeu ao tuíte classificando-o como "fakenews" e "perseguição infantil e sem sentido".


Qual foi reação do jornalista ao vexame em tempo real? Se desculpar? Assumir o "erro"? Fingir que nada aconteceu? Não, a escolha foi dar prosseguimento ao caso com uma narrativa ainda mais esdrúxula. Primeiro Amado afirma que "Jair Bolsonaro recuperou sua senha de Twitter. Exatos 54 minutos após contarmos na coluna...".

Logo depois diz que o próprio tuíte foi "impreciso" e que não sabe se o presidente recuperou a senha ou se o filho postava em seu nome. O jornalista ainda tem a coragem (cara de pau?) de afirmar que caso "consiga apurar, informo imediatamente".
Se tem algo óbvio depois do episódio é que "apuração" e "informação" são palavras que não deveriam fazer parte da descrição do trabalho de Guilherme Amado.



Para entender como funciona o método de apuração do jornalista, basta ver a troca de tuítes abaixo.
Primeiro, Amado "noticia" que "generais intervêm e filhos de Bolsonaro baixam a bola". A mensagem foi publicada apenas 2 dias antes de Carlos Bolsonaro lançar uma ofensiva pública nunca antes vista contra os generais Mourão e Santos Cruz. Eduardo Bolsonaro, seu irmão mais velho, logo veio apoiá-lo e criticou publicamente o comportamento do general e vice-presidente Mourão.

A troca também expõe o rigoroso processo de pesquisa e checagem de fontes do jornalista.

"Oi, amigo! Quais fontes? Tem os links?"
Trabalho jornalístico de primeira qualidade.
Não é sem motivo que membros do governo constantemente o acusam de plantar fake news para criar narrativas interessantes ao veículo onde trabalha e para certos grupos de interesse...




Não é incomum Jair Bolsonaro se ausentar do Twitter por vários dias seguidos após ter sido eleito presidente.



Quem terá sido o responsável por esta ausência? Carlos? Outro filho? A esposa? Deve ter sido "retaliação" por chegar atrasado ao jantar ou por esconder o Playstation 4...
"Jornalismo".

Monday, April 22, 2019

Chico Pinheiro humilha usuário do Twitter e chama atenção para erro de português; comete erro durante a correção e bloqueia deputado que o corrigiu

Comentário do deputado estadual (RJ) Eric Lins que feriu os sentimentos do sensível jornalista:
O verbo criticar é transitivo direto. 
Quando corrigir o português de alguém (coisa bem deselegante, aliás), observe o seu primeiro.
“... criticar quem você nem conhece!”


Thursday, April 18, 2019

Sérgio Praça (exame) e o incêndio na catedral de Notre Dame

Original
O artigo abaixo (se é que podemos chamar tal excrescência de artigo) é uma síntese de como cargos e títulos acadêmicos servem apenas para atestar a completa ignorância do "especialista" sobre o assunto do qual quer tratar.



Esta pérola aqui foi o que mais chamou a minha atenção: "A principal motivação dos católicos era sinalizar força e prosperidade para as religiões concorrentes. Se minha organização tem dinheiro sobrando para fazer catedrais, certamente ela tem prestígio entre seus fiéis para mantê-los leais."

O "pesquisador" parece jamais ter pesquisado sobre história das religiões e história, propriamente dita, das civilizações. A motivação que cita para a grandiosidade dos templos religiosos só encontra respaldo FORA DO CRISTIANISMO, em teocracias politeístas ou em governantes heréticos.

Os templos cristãos têm na insignificância do homem diante do Criador a real motivação para sua magnitude. Ao entrar numa dessas construções, a pessoa é incitada a perceber seu real lugar no cosmos, seu tamanho, sua pequenez. A motivação é espiritual e não material, mundana.

Em sentido diametralmente oposto ao sugerido pelo "pesquisador", tais templos sinalizam a impotência do homem, não sua força. Também sinalizam, ao serem construídos com materiais nobres, que as riquezas mundanas, a matéria, a carne, devem servir ao espírito, têm como fim o bem supremo.

O erro de percepção do "pesquisador" é fruto de seu referencial. A arquitetura moderna não passa de medição de força e protagonismo. Enquanto templos queriam que a atenção do homem fosse voltada para dentro, para a alma, prédios modernos querem a atenção humana voltada para seus frios tijolos.


Monday, April 15, 2019

O Antagonista e Gabeira: jornalismo ou assessoria de imprensa?

Segue abaixo nota publicada pelo site O Antagonista sobre as acusações sem corroboração feitas por Sérgio Cabral, ex-governador do RJ, contra Fernando Gabeira.
O tom simpático da nota, trazendo ataques ao atual prefeito do Rio e uma tentativa de distanciamento de Gabeira da situação política atual, destoa das constantes matérias cheias de sarcasmo e ilações normalmente reservadas aos políticos pelos jornalistas do site.

Gabeira, que foi praticamente elevado a comentarista do site, entra assim no seleto grupo de políticos com tratamento diferenciado pelo Antagonista. Alguns dos outros são: João Amoedo, do partido Novo (em quem Diogo Mainardi declarou voto), e Gustavo Bebianno, fonte dos jornalistas do site e acusado em diversos casos de crimes eleitorais.

Para quem Gabeira daria 1 milhão de dólares

Fernando Gabeira teve de desmentir que Armínio Fraga teria oferecido um milhão de dólares a Marcelo Crivella, para que ele desistisse de ser candidato em 2008, a fim de favorecer Fernando Gabeira.

Gabeira pensou no que faria com 1 milhão de dólares:

“Meu último pensamento antes de cair no sono foi este: se tivesse um milhão de dólares, o que faria com ele. Creio que daria para Crivella não votar em mim, e assim seguir minha trajetória de vida como ela é hoje: longe do universo político visceralmente corrompido do Rio.”

Depois de constatar o caos carioca por causa da chuva, Gabeira também daria 1 milhão de dólares para Crivella calar a boca.

 

Vera Magalhães, Estadão e passaporte diplomático a bispo Edir Macedo

Como o Estadão e Vera Magalhães noticiam o caso:

Do Jusbrasil:
De acordo com a lei, líderes religiosos têm direito a passaporte diplomático com até 5 anos de validade. A concessão de passaportes diplomáticos segue a lei e não faz distinção de credos. Pelas regras, é possível autorizar até dois passaportes por ordem religiosa.

No caso de líderes evangélicos, ontem (16), foram publicadas portarias referentes à concessão do documento para Romildo Ribeiro Soares o R.R.Soares, fundador da Igreja Internacional da Graça de Deus e sua mulher Maria Magdalena Bezerra Soares, além de Samuel Cássio Ferreira e Keila Campos Costa, da Igreja Evangélica Assembleia de Deus. O documento concedido tem validade de um ano.

Na terça-feira (14), foram concedidos passaportes diplomáticos a Valdemiro Santiago de Oliveira e Franciléia de Castro Gomes de Oliveira, da Igreja Mundial do Poder de Deus. Os líderes religiosos alegaram continuidade do trabalho no exterior na solicitação do documento. 
De acordo com O Antagonista, o que houve foi uma renovação do passaporte diplomático de Edir Macedo. Assim como vinha ocorrendo desde 2006.




Cobrada sobre isso, Vera silenciou:



Fake news.