Sunday, March 3, 2019

Gilnei Rampazzo, marido de Eliane Cantanhêde, era da GW quando Odebrechet pagou propina ao PSDB pela agência

O delator Benedicto Júnior, ex-presidente da Odebrecht, entregou a investigadores da Lava Jato uma planilha que mostra repasse ilegal de R$ 2 milhões para a GW Comunicação com dinheiro da Linha Verde do Metrô de São Paulo.

A empresa tinha entre seus sócios Luiz Gonzáles, marqueteiro dos tucanos desde a época de Mário Covas até Serra e Geraldo Alckmin.

O outro dono da empresa é Gilnei Rampazzo, marido de Eliane Cantanhêde, que é comentarista da Globo News e articulista de O Estado de S. Paulo.



Com o título de DGI (propina, segundo a PF), a mensagem de 30 de agosto de 2004 aborda a programação de pagamento de R$ 2 milhões relacionados a obra da linha 2 do Metrô com as expressões “comunicaçãóGW”, “carecáamigo PN”.

Amigo PN e careca seriam a mesma pessoa. Ou seja, José Serra, então vizinho de Pedro Novis (PN), ex-presidente da Odebrecht.


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