O jornal Folha de São Paulo publicou ontem, 29, um informe publicitário destacando a vitoriosa atuação da China contra o coronavirus.
O artigo patrocinado defende ditadura de Xi Jiping e dá um espetáculo de desinformação. Sabe-se que a ditadura chesa não permite a liberdade de imprensa e todos os jornais pertencem ao governo.
É sabido também da perseguição implacável contra jornalistas locais que criticam o Partido Comunista Chinês.
A impressão é a de que o jornal da família Frias gosta da ideia de transformar o Brasil numa colonia chinesa.
Fica a questão: quem pagou pelo artigo?
Thread de Rodrigo da Silva (Spotniks) sobre o assunto.
Assim como já havia acontecido no último panelaço, G1/Globo "noticiam" protesto antes de ter acontecido. Só que desta vez a matéria foi publicada muitas horas antes do pronunciamento do presidente.
Após a demissão de Sergio Moro, Bolsonaro marcou uma coletiva para às 17h. A intenção era falar da demissão de Moro.
O G1 publicou a seguinte notícia muitas horas antes:
“Cidades brasileiras registram panelaço durante entrevista de Bolsonaro sobre demissão de Sergio Moro”
A "matéria" virou piada e acabou apagada, sem explicação ou pedido de desculpas.
Felipe Moura Brasil, que ignorou Trending Topics do Twitter quando hashtags em favor de Bolsonaro alcançaram mais de 2 milhões há poucos dias, "noticia" que a tag levantada pelo MBL (criticado por mais de 300 mil pessoas ontem, fato também sumariamente ignorado por Juveninho) chega a meros 25 mil.
Mas não é só isso o que militante político omite. A hashtag da "direita" é inflada - ainda que atinja um número baixíssimo - por influencers de... esquerda.
Isso Juveninho Moura Brasil também não irá mencionar...
Alguns dos "direitistas" catalogados por usuários do Twitter na postagem de Juveninho:
Juveninho então usa a hashtag promovida por esquerdistas para mostrar o quão correto estava ao analisar (ou torcer?) que Bolsonaro "perde apoio entre antipetistas".
Mas o problema para o jornalista/militante político não pára por aí.
Após apenas 15 minutos, uma tag em apoio a Bolsonaro ultrapassou a impulsionada por Moura Brasil. Notícia sobre isso? Nenhuma.
Atualização
Após mais alguns minutos:
Após algumas horas:
No dia seguinte, a hashtag promovida por Juveninho perde popularidade até desaparecer. A rival chega a 830 mil:
Thaís Skodowski, com passagem pelo R7, da Record, revista Isto É e atualmente no Info Money, retuitou:
Thaís aparentemente desconhece os muitos casos de acusações de estupro e agressão que destruíram a vida dos acusados. Mesmo falsas acusações têm efeitos duradouros e devastadores nas vidas de inocentes.
Johnny Depp O ator foi falsamente acusado por sua agora ex-esposa de agressão. Amber Heard, que admitiuaos risos ter acusado o marido falsamente de agressão em uma conversa gravada sem seu conhecimento, foi responsável por danos irreparáveis a carreira de Depp, que poucos dias após as acusações acabou por ser demitido da franquia Piratas do Caribe, cujo próximo filme renderia a bagatela de50 milhões de dólares a Johnny.
A atriz, que foi quem agrediu Depp, ainda debochou do marido em uma das gravações 'Veja quantas pessoas acreditam em você' — foi assim que ela zombou de Johnny Depp quando o ator disse ser a verdadeira vítima de violência doméstica no caso. Amber ainda deixou claro que o tribunal ficaria do lado dela porque ela é "uma mulher esbelta"
Emma Sulkowicz, Mattress Girl: A versão dela: um ato sexual consensual com o estudante Paul Nungesser de repente se tornou violento. Sem aviso, ele a sufocou, agrediu e penetrou analmente enquanto ela gritava de dor.
Sulkowicz deu queixa na universidade e na polícia de Nova York, mais tarde alegando que a polícia a maltratou. Ambas as instituições investigaram o caso e se recusaram a agir contra ele. Foi então que Sulkowicz começou a carregar pelo campus um colchão onde teria sido violentada, para rotular Nungesser como um estuprador e expulsá-lo da Universidade de Columbia. O jovem teve seu nome arrastado pela lama e caiu no ostracismo. Foi também vítima de assédio e perseguições por outros estudantes, professores e na internet. Nungesser forneceu provas que minavam o caso contra ele — provas que nem sequer foram admitidas no julgamento feito pela universidade. Nungesser mostrou mensagens no Facebook que os dois trocaram 48 horas após o suposto estupro. Em um deles, Nungesser a convidava para um “pequeno baile” em seu quarto e pediu-lhe para “trazer calouras bacanas”. Ela respondeu “lol simmmm. Vou chegar com as fêmeas em breve. Também sinto que precisamos ter algum tempo para que possamos falar sobre a vida e [outras] coisas, porque nós ainda não tivemos um tempo para nós dois desde o verãããão". Dez dias depois, ela mandou uma mensagem para ele “que seja! eu quero ver vocêvocêvocê". Depois que ele enviou uma mensagem em seu aniversário, ela respondeu: "Eu te amo, Paul. Onde está voce?!?!?!?!" A universidade foi obrigada a entrar em acordo para que a verdadeira vítima, Paul, desistisse de um processo. Embora os detalhes do acordo sejam confidenciais, a universidade emitiu um comunicado reconhecendo que “após a conclusão da investigação [de conduta sexual imprópria], o tempo restante de Paul em Columbia tornou-se muito difícil para ele e isso não é o que Columbia gostaria que seus alunos experimentassem [...] a universidade continuará revisando e atualizando suas políticas para garantir que todos os estudantes — acusadores e acusados, incluindo aqueles que não são considerados responsáveis, como Paul — sejam tratados com respeito pelos membros da comunidade de Columbia.”
Após o caso Emma ganhou notoriedade e acabou por ganhar espaço para fazer apresentações "artísticas", enquanto Paul Nungesser se tornou um pária.
Casos similares ocorreram com ministros da Suprema Corte americana Brett Kavanaugh e Clarence Thomas, que tiveram suas vidas devassadas e famílias expostas por falsas acusações negadas até por testemunhas das acusadoras. Apesar disso, as acusações foram o bastante para expor suas vidas e ainda pesam sobre eles em forma de ataques políticos e como mácula em seus nomes.
O site de extrema-esquerda The Intercept Brasil divulgou novas “mensagens” nesta sexta-feira (28).
Só que na versão inicial divulgada parte da conversa é atribuída a Ângelo Goulart Villela, procurador preso em 2017.
Percebendo o erro, o Intercept editou a conversa rapidamente para
“Ângelo” e magicamente ele virou Ângelo Augusto Costa. Mas o santo print
salvou a manipulação:
O site Intercept, fundado pelo ex-advogado de um líder neonazista,
voltou a manipular as supostas mensagens – divulgadas sem prints,
áudios, vídeos ou qualquer outro arquivo que possa ser periciado – que
obteve ilegalmente para aparentar que Moro defendeu FHC das
investigações da PGR.
Na versão divugada no início da matéria, Moro aparenta dizer a
Dallagnol que o inquérito contra FHC seria “questionável pois melindra
alguém cujo apoio é importante”:
Entretanto, na versão completa das “mensagens” – disponível no final da matéria que quase ninguém lê – é possível ver que os procuradores teriam falado sobre a investigação contra o Instituto FHC desde 17 de novembro de 2015. Quase 17 meses depois,
no dia 13 de abril de 2017, Moro teria supostamente enviado uma
mensagem a Dallagnol questionando se “Tem alguma coisa mesmo do FHC? O
que vi na TV pareceu muito fraco?”, o que leva a crer que o juiz soube
da investigação pela televisão quase 17 meses depois dos procuradores
iniciarem a investigação sobre o caso.
Moro – 09:07:39 – Tem alguma coisa mesmo seria do FHC? O que vi na TV pareceu muito fraco? Moro – 09:08:18 – Caixa 2 de 96? Dallagnol – 10:50:42 – Em pp sim, o que tem é mto fraco Moro – 11:35:19 – Não estaria mais do que prescrito?
Após a resposta do juiz questionando a prescrição do crime às 11:35,
Dallagnol teria enviado uma pergunta para o grupo da PGR em Brasília.
Sergio Bruno, integrante da equipe de Rodrigo Janot, teria respondido:
Dallagnol – 11:42:54 – Caros o fato do FHC é só caixa 2 de 96? Não tá prescrito? Teve inquérito? Sergio Bruno Mpdft – 11:51:25 – Mandado pra SP Sergio Bruno Mpdft – 11:51:44 – Não analisamos prescrição Dallagnol – 13:26:11 –
Somente DEPOIS da suposta resposta do procurador de Brasília, Dallagnol teria respondido a Sergio Moro:
Dallagnol – 13:26:42 – Foi enviado pra SP sem se analisar prescrição Dallagnol – 13:27:27 – Suponho que de propósito. Talvez para passar recado de imparcialidade Moro – 13:52:51 – Ah, não sei. Acho questionável pois melindra alguém cujo apoio é importante.
Ou seja: ao contrário do que o site de extrema-esquerda afirma, Sergio
Moro teria questionado a atitude da PGR de enviar os indícios de crimes
prescritos para SP para fins políticos, não o fato da investigação
“melindrar” FHC. A investigação começou quase 17 meses antes de
Moro descobrir que ela existia e nunca passou pelas mãos do então juiz
de Curitiba.
A públicação da “íntegra dos diálogos privados relevantes à reportagem publicada no domingo” em nova matéria de ontem (12) no Intercept, site fundado pelo ex-advogado de um líder neonazista,
mostra que o site manipulou a versão inicial das supostas mensagens –
divulgadas sem prints, áudios, vídeos ou qualquer outro arquivo que
possa ser periciado – para aparentar que Sergio Moro desejava derrubar
políticos.
Na versão divulgada inicialmente no domingo,
Dallagnol estaria informando a Moro sobre os políticos que estariam na
delação da Odebrecht. Na versão convenientemente editada, o juiz
aparenta aconselhar o procurador a “ficar com os 30 por cento iniciais”
se referindo aos políticos envolvidos (no caso, presidentes e
ministros).
Já na versão “completa” divulgada ontem, a suposta conversa obtida por uma fonte “anônima” (nem tão anônima assim)
é bem diferente. Dallagnol faz uma listagem de políticos atingidos pela
delação e afirma que “intuitivamente, com base nas leituras e análises,
30% (é) claramente propina: eles e nós reconhecemos”. Então Moro opina
que seria melhor “ficar com os 30 por cento iniciais” se referindo às
acusações de propina que tanto o MP quanto os próprios delatores
reconheciam como verdadeiras, fugindo da “zona cinzenta” e do “caixa 2”
(que o STF acabaria decidido ser um caso para a Justiça Eleitoral), e não em relação a quais políticos deveriam ser atingidos.
Em 16 de agosto de 2014, o Conselho de Ética do sindicato recebeu formalmente uma denúncia, assinada por 23 jornalistas, contra Joice. Ela foi acusada de copiar na íntegra e publicar em seu blog 65 reportagens de quatro veículos paranaenses – Gazeta do Povo, Bem Paraná, G1 e Banda B -, sem identificá-los. As cópias foram publicadas em um período de menos de um mês, entre 24 de junho e 17 de julho de 2014. A comprovação dos plágios está aqui (o blog está fora ar, mas as imagens podem ser baixadas aqui).
Ficou comprovado que a jornalista plagiou 65 reportagens, escritas por 42 pessoas diferentes, somente entre os dias 24 de junho e 17 de julho de 2014. A investigação vinha sendo feita pelo CEP depois que vários veículos solicitaram apuração sobre o caso. O processo contra ela tem, ao todo, mais de 100 páginas.
A direção do SindjorPR rechaçou a atitude de Hasselmann, que teria se apropriado do trabalho intelectual de colegas de profissão, como se fosse a autora das reportagens, quando mantinha uma página na internet denominada ‘Blog da Joice’.
Profissional foi denunciada por 23 jornalistas de diversos veículos quando ainda atuava no Paraná. Em menos de um mês, 65 reportagens foram copiadas. Caso será encaminhado à Comissão Nacional de Ética
O SindijorPR aceitou a decisão do Conselho de Ética do Paraná (CEP) que comprovou o plágio praticado pela jornalista Joice Hasselmann e vai impedir, definitivamente, o ingresso da profissional no quadro social do sindicato (LEIA AQUI parecer do CEP). Assim, Joice não poderá integrar a instituição e utilizar serviços e benefícios. A decisão do CEP será publicada em veículo de grande circulação, como prevê o Código de Ética dos Jornalistas Brasileiros.
A Direção do SindijorPR cumpre o que determina o parecer final do conselho, que identificou o plagio da jornalista em 65 reportagens, escritas por 42 profissionais diferentes, somente entre os dias 24 de junho e 17 de julho de 2014. A denúncia de plágio contra Joice Hasselmann era investigada desde o período pelo CEP, após solicitação de 23 jornalistas de diversos veículos.
Com um processo de mais de 100 páginas, a punição da jornalista Joice Hasselmann é a primeira por plágio no Paraná. A Direção do SindijorPR rechaçou a atitude da profissional, que se apropriou do trabalho intelectual de colegas de profissão, utilizando isso para dar visibilidade à sua carreira, como se fosse a autora das reportagens.
Enquanto apoiador de Bolsonaro que sonhava com cargo na Secom, Felipe Moura Brasil era responsável por clippings negativos sobre o então potencial Ministro da Saúde Luiz Henrique Mandetta.
Juveninho publicou acusações sobre "pagamentos indevidos por serviços não executados" e até carta de associações médicas "preocupadas" com a possível indicação de Mandetta.
Além do clipping de notícias, o site Antagonista, no mesmo dia, publicou um "texto" de duas linhas classificando a ainda não confirmada escolha de Mandetta para o cargo como "um erro".
Após a guinada de Moura Brasil, amargurado por ter sido preterido para a vaga na Secom, o tom em relação a Mandetta mudou.
O agora ex-ministro, apesar de acuado por diversas acusações de mau uso de dinheiro público, compras superfaturadas durante a crise do Corona virus e de contratos emergenciais (e, portanto, sem licitação) beneficiando empresas que bancaram a campanha do político, passou a ser exemplo de "preparo".
Mas nenhuma palavra do "jornalista" Juveninho Moura Brasil sobre o que ele tanto divulgava enquanto apoiador do governo e crítico de Mandetta ...
Durante o carnaval, quando o Corona já tinha se alastrado pelo mundo, o ministro não só não pensava em isolamento, como preferia gastar dinheiro público comprando lubrificante anal...
13 de abril. Praça dos Advogados. Araraquara. Um março da resistência da liberdade ante o totalitarismo. Uma mulher não cede seus direitos constitucionais diante de quem se diz jornalista. Então a brutalidade da guarda municipal passa a agir: https://t.co/CWC6UVLgcb via @YouTube
O áudio mostra Osmar Terra comemorando a DIMINUIÇÃO no número de mortes e o que ele vê (se certo ou não, não sei) como um início de arrefecimento da epidemia. Mas o Diogo Mainardi resolveu dizer que ele estava comemorando as 120 mil mortes. Por que tanta desonestidade, meu Deus?
“uma hora o preço sempre cobra o seu custo implacável”
O escritor Martim Vasques da Cunha, autor de grandes frases como “uma hora o preço sempre cobra o seu custo implacável” (sic), e que afiança que Machado de Assis escreve mal (!), é editor-executivo na revista Oeste.
Os próprios globais deixam claro, por suas atitudes, que o que a Globo está fazendo é mero terrorismo.
Ninguém respeita a orientação que a emissora prega na tela.
Desta vez o flagrante foi em André Marques.
O detalhe é que o ator atua num programa com enorme público infantil.
André Marques é o apresentador do The Voice Kids.
Em um bar na Barra da Tijuca, no sábado (11), ele bebia, fumava e não respeitava a distância mínima de 1,5 metro que deve ser mantida para evitar o vírus.
O The Voice Kids está inativo, fora do ar, para evitar que o apresentador, os jurados e as crianças que concorrem ao prêmio, fossem expostas a contaminação.
Marques, no entanto, parece que está aproveitando a inatividade para beber e festejar com os amigos.
Farta documentação e grandes protestos se transformam em lista de quatro(!) casos isolados para atacar e desqualificar manifestação, com direito a video editado por Moura Brasil. A extensão e pautas do movimento são completamente ignoradas.
Contra Bolsonaro:
Apenas sua própria palavra e a de colegas jornalistas. Dezenas de casos comprovando armações em protestos são completamente ignorados, enquanto Juveninho, o jornalista, tem orgamos com panela real e imaginária.
Video no Youtube com gravação de panelaço contra Bolsonaro:
Gravações sendo usadas:
Juveninho Moura Brasil se recusou agir como jornalista e investigar as muitas
denúncias documentadas de uso de caixas de som para simular panelaços.
Preferiu o caminho da militância política, atuando como comentarista de supostos panelaços.