Saturday, January 26, 2019

Após atentado em Paris Cecília Malan atua como relações públicas de grupos terroristas islâmicos

Já virou rotina: após cada um dos muitos atentados terroristas praticados em nome do islã, jornalistas da Globo afirmam, repetidamente, que o islamismo é "a religião da paz", que os atos praticados vão contra os valores da religião e que os cidadãos muçulmanos no ocidente "temem uma onda de islamofobia" e reações violentas. Ou seja: o islã e os muçulmanos são tão — ou mais! — vítimas dos terroristas quanto os inocentes mortos simplesmentes por não serem muçulmanos.

Após atentado na França que deixou 129 mortos e 352 feridos, a correspondente Cecília Malan, no Fantástico, age como relações públicas de organizações muçulmanas. Só informações que corroboram a narrativa acima são mencionadas, enquanto detalhes que vão de encontro a ela são completamente omitidos — como o fato de que grupos trazidos pela jornalista para reforçar a tese de que os muçulmanos são as vítimas e que o terrorismo vai contra o islã são, eles próprios, apoiadores e financiadores do terrorismo, de acordo com governos árabes e com a polícia federal (FBI) e a justiça americana.

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