Patrícia é responável pela matéria 'Empresários bancam campanha contra o PT pelo WhatsApp', publicada pela Folha, sem fontes ou qualquer tipo de corroboração contra as campanhas de Jair Bolsonaro (PSL) à presidência da República e Romeu Zema (NOVO) para o governo de Minas Gerais**.
Após dois dias de cobranças por parte de eleitores e de um dos empresários mencionados na matéria (Luciano Hang, que declarou que planeja entrar com processo contra o jornal), a Folha publicou um documento que comprovaria a oferta de disparos em massa por WhatsApp a campanhas políticas. O tal documento, no entanto, mostra apenas uma oferta de uma agência digital para divulgar material de campanha de Geraldo Alckmin, que recusou a proposta...
Para desmoralizar ainda mais a "reportagem", tanto o WhatsApp quanto o Twitter negaram ao TSE (Tribunal Superior Eleitoral) pagamentos por mensagens e impulsionamento por parte da campanha de Bolsonaro.
Em entrevista a Marcelo Lima, no ano de 2013, Patrícia Campos Mello, filha do fundador da revista Brasileiros, Hélio Campos Mello, disse que "é uma pessoa de esquerda" e afirmou: "sempre votei no PT".
Em delação premiada, Marcelo Odebrecht contou que, a pedido de Guido Mantega, ex-ministro do governo petista, deu R$ 1,6 milhão à revista Brasileiros.
Em tuíte publicado no dia 9 de agosto a repórter ataca o candidato Jair Bolsonaro:
"Como disse uma amiga, o Bolsonaro vai instituir cota pra macho hetero branco, essa minoria oprimida"
**Um detalhe bastante revelador é que a jornalista ignorou por completo uma matéria publicada no jornal mineiro O Tempo sobre o mesmo assunto e envolvendo uma das campanhas acusadas por ela. O jornal de Minas afirma que petistas ligados à campanha de Fernando Pimentel compraram, por nove dias, pacotes de envio de SMS para celular com textos pedindo voto para um de seus opositores, Romeu Zema — fato negado pela campanha do candidato.
Eles temiam que o tucano Antonio Anastasia vencesse no primeiro turno e achavam que o empresário do Partido Novo poderia tirar votos dele.
Curiosamente, a jornalista não menciona este detalhe bastante relevante.
(Folha admite que não apresentou provas sobre “campanha anti-PT pelo Whatsapp”)
Atualização (27/3)
O candidato do PT, Fernando Haddad, foi multado pelo ministro Edson Fachin em R$ 176.500 reais por pagar ao Google para promover um site com conteúdo negativo sobre seu oponente, Jair Bolsonaro, durante a campanha eleitoral.
O Google confirmou o pagamento de R$ 88,2 mil reais por parte da campanha de Haddad, dando um desfecho ainda mais lamentável para a atuação de Patrícia Campos Mello.
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