Ainda de acordo com a militante, ops!, jornalista, o regime venezuelano é apenas "acusado" de ligações com o terrorismo, narcotráfico e corrupção, apesar das conexões entre o regime Maduro e organizações terroristas como o Hezbollah e as FARC serem bem documentadas e amplamente conhecidas, assim como a corrupção entre membros do governo.
De acordo com o jornal israelense Yediot Aharonot, crítico de Netanyahu e considerado de centro, o Hezbollah, com permissão do então presidente Hugo Chavez, teria montado uma base em território venezuelano para interferir na região e monitorar Brasil e Argentina.
Já o jornal libanês Daily Star noticia que o grupo terrorista emitiu uma nota em defesa de Maduro.
De acordo com o Departamento do Tesouro americano, membros do governo venezuelano financiaram o Hezbollah e facilitaram a entrada de terroristas em outros países com passaportes venezuelanos, como no Canadá.
El Nuevo Herald: "Venezuela, trampolin del Hezbola"Maduro também é acusado de lavar dinheiro para o Hezbollah.
Infobae: "Venezuela, el principal nexo de Hezbollah para su ingreso a América del Norte"
Quanto as FARC, o jornal onde Cantanhêde trabalhou como colunista por 17 anos mostra, ainda em 2002, ligações entre militares venezuelanos e os narco-terroristas. Ligações que só se tornaram mais robustas com o tempo. Notícia publicada na Folha.
Gazeta do Povo: "Praça com nome de fundador das Farc é inaugurada na Venezuela"
Estadão: "Partido Farc realiza ato na Venezuela com objetivo de criar filial no país"
Agência EFE: "Farc também prepara criação de uma estrutura política na Venezuela"
Quanto a corrupção:
O Globo: "Venezuela está entre os 12 países mais corruptos do mundo, diz ONG"
G1 (Globo): "Ex-chefe do Tesouro da Venezuela recebeu US$1 bi em propinas"
Gazeta do Povo: "Esquema de corrupção usou Brasil para enriquecer cúpula da PDVSA"
Isto É: "Venezuela e Brasil tinham idêntico modus operandi na corrupção"
El País: "Chavismo deixa rastro de corrupção em duas décadas de revolução"
Nos primeiros quatro dias de protestos populares contra Maduro, 29 manifestantes desarmados foram assassinados por forças estatais e milícias pro-Maduro.
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