Thursday, February 7, 2019

Daniela Abade ataca CNN por demitir comentarista que apoia terrorismo contra civis judeus, defende a destruição de Israel e tem relações íntimas com líder racista e anti-semita

No dia 30 de novembro, Daniela Abade tuítou:
"Solidariedade a Marc Lamont Hill por sempre lutar o bom combate.
Vergonha CNN"

No dia 29 de novembro de 2018, pouco depois de ter feito um discurso na ONU no qual defendia o uso de terrorismo contra civis judeus e advogava a destruição de Israel, o comentarista Marc Lamont Hill foi demitido pelo canal de notícias CNN.

Mesmo sob um verniz de anti-colonialismo e anti-sionismo, o discurso cheio de eufemismos não foi capaz de esconder o óbvio: Hill defendia o assassinato de judeus inocentes como arma política legítima e clamava pela destruição do Estado Judeu e apenas deste estado.

Ao falar sobre o terrorismo que ataca escolas, pizzarias e sinagogas, Marc afirmou: "não podemos endossar políticas tacanhas que envergonham os palestinos por resistir".
"Devemos priorizar a paz, mas não devemos romantizá-la ou fetichizá-la. Devemos defender e promover a não-violência em todas as oportunidades, mas não podemos endossar uma política estreita de respeitabilidade que envergonhe os palestinos por resistir."

Logo depois, defendeu a destruição de Israel ao afirmar que a "justiça" exige uma "Palestina livre do rio [Jordão] ao mar [Mediterraneo]" o pedaço de terra em questão representa toda a extensão territorial de Israel.

A frase, um slogan apropriado por grupos terroristas árabes, como a OLP e o Hamas, é usado não só como grito de guerra contra a existência de Israel, mas também como um chamado ao genocídio ou expulsão dos judeus.

Marc Lamont Hill, que se apresenta como especialista no assunto, negou em um primeiro momento que a frase tivesse conotação genocida. Ao se deparar com uma enorme reação e uma infinidade de provas do real sentido do slogan, voltou atrás e pediu desculpas. Mas ainda defendendo a destruição de Israel.

No artigo em que se "desculpava", Hill também argumentou que sempre defendeu a rejeição do anti-semitismo em todas as formas, incluindo a prevenção da violência física contra os judeus.

Mas o mesmo Marc Lamont Hill glorificou terroristas, como no caso de Leila Khaled, classificou o terrorismo palestino como "resistência", acusou Israel de teorias conspiratórias anti-semitas da idade média, como envenenar águas, e é muito próximo de Louis Farrakhan, o líder da seita Nation of Islam.


Na foto, postada por Hill no Instagram, o comentarista escreveu: "Fui abençoado por estar no dia passado com o pastor Louis Farrakhan [...] um momento incrível de aprendizado, risos e de música. Deus é grande."

Algumas das declarações de Farrakhan:
"Os judeus são meus inimigos [...] meus inimigos serão meu escabelo" (banco para apoiar os pés)
"I'm not an anti-Semite, I'm an anti-termite" (comparando judeus a cupins)
"Eu me pergunto, você reconhecerá Satanás? Eu me pergunto se você verá o satânico judeu e a sinagoga de Satanás... pois Satanás tem enganado o mundo inteiro"
"Vocês são enganadores perversos do povo americano. Vocês sugaram o sangue deles. Vocês não são judeus de verdade. Vocês são a sinagoga de Satanás, e vocês envolveram seus tentáculos ao redor do governo dos EUA, e estão enviando esta nação para o inferno. Mas eu os aviso em nome de Alá, vocês seriam sábios em me deixar em paz. Mas se optarem por me crucificar, saibam que Alá irá crucificá-los".

Lamont Hill chama Farrakhan de irmão, o defende publicamente e até promoveu sua música.


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