Monday, January 28, 2019

Milton Leite, Brasil é "um país conservador, racista, misógino que discrimina mulheres, nordestinos e negros"

Usando o caso Joanna Maranhão como pretexto, o narrador da Globo/Sportv resolveu mostrar o quão moralmente superior aos brasileiros ele é durante a cobertura das Olimpíadas.


O caso
Durante as Olimpíadas do Rio, a nadadora Joanna Maranhão resolveu declarar que não representava quem aplaudia Bolsonaro e Feliciano, apesar de ter parte de seus custos financiados com dinheiro vindo dos impostos de todos os brasileiros. Joanna também repudiou a torcida dos 'coxinhas',

O resultado foi uma previsível chuva de críticas e piadas às custas da nadadora.
A torcida brasileira que tanto criticou Joanna Maranhão, o fez por causa de sua própria provocação. Após uma rápida pesquisa em seu Facebook é fácil notar que praticamente nenhum dos críticos conhecia a história de seu suposto estupro, e foram poucos os que a atacaram desta forma vil.

Mas aí já era tarde. A culpa por outra performance pífia por parte da nadadora podia, desta vez, ser lançada sobre os ombros da torcida, que ela acusou de desestabilizá-la, causando o resultado.

Logo após a derrota, Joanna Maranhão se saiu com o clichê depois repetido por Milton Leite: disse que “o Brasil é um país homofóbico, machista, racista e xenófobo”. Para completar, afirmou que processaria os internautas que a chamassem de "perdedora".


Além de Milton Leite, Chico Pinheiro e William Bonner também demonstraram solidariedade e criticaram a torcida.

Logo em seguida as contas Caneta e Justiceiro Sujo desencavaram antigos tuítes de Joanna que faziam o que ela acusava a torcida de ter feito contra ela: comentários considerados misóginos, xenófobos e homofóbicos/transfóbicos.
Apesar disso, nenhum dos jornalistas citados mencionou o caso ou criticou Joanna por sua gigantesca hipocrisia.




No comments:

Post a Comment